Enquanto o vento destrói o chão de milhares de paranaenses, a ação do Estado, acionada por um presidente, lembra que a nação é uma só família.
Por Redação | Amazônia Realidade
O Paraná vive dias de destruição e tristeza após a passagem de um tornado que atingiu diversas cidades do estado, deixando um rastro de mortes, feridos e centenas de famílias desabrigadas. Casas foram arrancadas do chão, plantações destruídas e estruturas públicas severamente danificadas. Diante da tragédia, o governo federal mobilizou equipes da Defesa Civil, Forças Armadas e ministérios para garantir o socorro imediato às populações atingidas e agilizar a reconstrução das áreas afetadas.
Em momentos como este, a vida ensina as lições mais duras e mais profundas.
Aos milhares de paranaenses que hoje veem a força brutal do tornado reduzir a escombros suas casas, memórias, móveis e a sensação de segurança, pouco importa o espectro político. A dor — essa linguagem universal — não pergunta em quem se votou. Ela simplesmente chega, arrasadora, e exige uma resposta que também precisa ser maior que qualquer bandeira: a resposta da solidariedade humana, materializada no dever do Estado.
O Paraná, um estado de tradição política conservadora, que depositou sua confiança no campo bolsonarista, encontra-se hoje diante de um espelho. E o reflexo que volta não é o de um “inimigo” político, mas o de um governo federal mobilizado, liderado por um presidente que age com a sobriedade de um estadista republicano. Luiz Inácio Lula da Silva, longe de qualquer sectarismo, tem demonstrado que a Constituição — que rege a todos — não tem cor partidária. Ela é, antes de tudo, um pacto de cuidado.
A imagem do presidente sobrevoando as áreas devastadas, reunindo-se com prefeitos e governadores — muitos deles de oposição — e determinando a imediata liberação de recursos e o envio de ministros ao terreno é a antítese da politicagem miúda. É a imagem da República funcionando. É o Estado se fazendo presente não para um grupo, uma seita ou uma região aliada, mas para o povo.
Todo o povo.
Enquanto caminhões do Exército, da Defesa Civil e equipes de ministérios federais cruzam as cidades atingidas, fica claro que a verdadeira força de um líder não está em seu discurso de ódio, mas em sua capacidade de unir em torno daquilo que é comum. A tragédia natural não escolhe vítimas por ideologia. E a mão estendida do governo Lula, igualmente, não escolhe a quem socorrer com base em alinhamentos.
Esta é a mensagem que fica para as famílias que perderam tudo, para o comerciante que viu seu sustento virar entulho, para o agricultor que teve a lavoura devastada:
você não está sozinho. A nação brasileira, por meio de suas instituições, está com você. E o homem que comanda essas instituições neste momento age movido por um princípio básico — e, hoje, revolucionário —: o de que a função do Estado é servir.
Que esta tragédia sirva não para aprofundar fraturas, mas para lembrar a todos nós do que realmente importa. A política, em sua essência mais pura, deve ser o instrumento para melhorar a vida das pessoas. E é isso que se vê hoje, de forma crua e necessária, no Sul do país. A ação rápida e eficaz do governo Lula no Paraná é um testemunho poderoso de que é possível governar para todos. É a demonstração de que, acima de qualquer divergência, existe um chão comum de humanidade e um dever inalienável de proteger os mais vulneráveis.
Nesta hora de luto e reconstrução, o Brasil que se vê não é o das trincheiras ideológicas, mas o das mãos que se estendem, dos braços que carregam donativos e do Estado que, finalmente, cumpre seu papel. Esta é a verdadeira República. E é nela que devemos depositar a nossa esperança.
Tragédias naturais passam, mas o que permanece é a forma como reagimos a elas — e a grandeza de um país se mede por sua capacidade de cuidar de todos os seus filhos.

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