Manaus (AM) - Erisvanha Ramos, viúva, e as filhas Jéssica Almeida de Oliveira e Isabele de Souza Oliveira, do fundador do GRUPO CHIBATÃO, um dos maiores complexos portuários da América Latina, Sr. José Ferreira de Oliveira, conhecido como "Passarão", vêm a público manifestar-se sobre acusações que têm sido dirigidas a elas nos últimos dias, rechaçando as alegações de supostas irregularidades que distorcem a verdade dos fatos e, por consequência, maculam a imagem da empresa e de seus dirigentes.
As empresárias esclarecem que não praticaram qualquer ato de enriquecimento ilícito, falsificação de documentos ou irregularidade societária, conforme tem sido sugerido no inquérito. Segundo elas, a operação relativa à gestão patrimonial do grupo empresarial está amparada em acordo judicial formalizado entre os sócios no ano de 2009. Os questionamentos apresentados têm origem em disputas patrimoniais e interpretações que desconsideram esse histórico jurídico e societário.
A administração séria, voltada para o crescimento e fortalecimento da empresa, tem obtido resultados significativos sob a gestão das filhas de Passarão. Entre os avanços, destaca-se a implantação do porto provisório de Itacoatiara, fundamental para assegurar o fluxo logístico durante o período de estiagem severa que atingiu o Amazonas em 2024. O Grupo Chibatão, que gera mais de dois mil empregos diretos, continua sendo referência em eficiência e modernização na cadeia logística da região Norte.
Por fim, a família reafirma sua confiança na Justiça e acredita que os fatos serão esclarecidos com base na verdade e na legalidade. As administradoras seguem focadas na missão de dar continuidade ao legado do fundador, com responsabilidade, respeito à memória de José Ferreira de Oliveira e compromisso com os colaboradores, parceiros e com o Estado do Amazonas.
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