A defesa de Gusttavo Lima apresentou esclarecimentos à Justiça e disse que viajem do cantor aos Estados Unidos já estava agendada para ser realizada quase 5 dias antes da decisão de prisão preventiva. No documento, a defesa do sertanejo afirmou, ainda, que a viagem foi “normal e lícita”. O artista foi alvo de operação que apura crimes de lavagem de dinheiro e divulgação de jogos online ilegais. Embora tenha tido a prisão decretada, o cantor não chegou a ser preso, pois viajou para Miami.
“Não há de que a viagem foi perfeitamente normal e lícita, sendo contratada e implementada de forma prévia à decretação da prisão preventiva do Peticionário. Não há falar, portanto, de qualquer tentativa do Peticionário de se esquivar da Justiça”, diz o texto. Segundo os advogados, a ordem de prisão foi decretada às 14h49min desta segunda-feira (23) e a ida aos Estados Unidos ocorreu na madrugada do mesmo dia, à 01h
Na terça-feira (24), o Tribunal de Justiça de Pernambuco revogou a ordem de prisão contra o cantor Gusttavo Lima. Na mesma decisão, foi derrubada a suspensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo do artista, bem como de eventual porte de arma de fogo. Segundo o desembargador Eduardo Guilliod, a decisão que ordenou a prisão do cantor não tem “lastro plausível capaz de demonstrar a existência da materialidade e do indício de autoria dos crimes”.
Após a determinação, a defesa de Gusttavo afirmou que tomará medidas judiciais para reparar “todo o dano causado à sua imagem”. Afirmando, ainda, que recebeu a decisão “com tranquilidade e sentimento de justiça” e que o sertanejo não tem qualquer envolvimento com as empresas investigadas e mantém uma “vida limpa”.
Foto: Reprodução
Fonte: R7.COM
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