No Dia Mundial do Câncer, FCecon alerta para importância de mudança de hábitos de vida

No Dia Mundial do Câncer, FCecon alerta para importância de mudança de hábitos de vida

Entre as mudanças, recomendam-se a prática de atividade física e evitar bebidas alcoólicas e o tabaco
 
O Amazonas deve registrar, em 2024, 5.450 novos casos de câncer, segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde (MS). Adotar hábitos saudáveis de vida é essencial no combate à doença, alerta a médica oncologista clínica Poliana Signorini, da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM).
 
Neste domingo, 4 de fevereiro, é o Dia Mundial do Câncer, instituído para conscientizar a população sobre a prevenção e combate à doença.
 

“Os cânceres geralmente são causados por exposições, estilo de vida, por mutações genéticas que acontecem nas células por causa do nosso estilo de vida. Essa data é inspiradora para gerarmos mudanças na nossa vida. Parecem ações pequenas, mas causam um grande impacto”, disse Poliana Signorini.
 
Mudanças
 
Entre as mudanças nos hábitos de vida, a médica oncologista destaca a necessidade de praticar atividade física, evitar bebidas alcoólicas e o tabaco e ter uma alimentação saudável.
 
Vacinar meninas e meninos dos 9 aos 14 anos contra o Papilomavírus Humano (HPV) previne o desenvolvimento dos cânceres de colo uterino, pênis, ânus e orofaringe. Há, também, a vacina contra a hepatite B, importante para evitar o câncer de fígado.
 
“Essa campanha vem para nos conscientizar, como população, que precisamos tomar medidas diferentes hoje para que a gente mude as estatísticas no futuro”, destaca Poliana Signorini.
 
Diagnóstico precoce
 
Dos 5.450 novos casos de câncer esperados para o Amazonas em 2024, os mais frequentes são colo uterino, próstata e mama.
 
A ida ao médico regularmente é uma ação importante para a população. A realização de exames permite que o câncer seja diagnosticado no início, aumentando as chances de cura e de tratamentos menos agressivos.
 
FOTOS: Ludmila Dias/FCecon
 

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