Determinação do CNJ gerou reações na internet
Foto: Raphael Alves/ TJAM
A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) postou no perfil do Twitter uma mensagem de solidariedade e preocupação com a medida adotada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que, por meio da corregedoria, determinou o bloqueio das contas das redes sociais do Juiz da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), Luis Carlos Valois que desde o dia 16 de Janeiro está sem postar mais nada na web.
No Twitter, a ABJD afirma: “A leitura dos conteúdos que ensejaram a grave medida repressiva de bloqueio de suas contas não denota qualquer pronunciamento de natureza político-partidária”. A ABJD empresta irrestrita solidariedade ao magistrado".
O juiz Luis Carlos Valois teve as contas bloqueadas por determinação do corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, que instaurou Reclamação Disciplinar para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) analise e julgue conduta suspeita do magistrado relativa à participação de atividade de cunho político-partidária em suas redes sociais.
O afastamento de Valois das redes sociais, por ordem do Conselho Nacional de Justiça, tem gerado reações negativas na internet.
Veja o Twitter:
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